A ministra-chefe da Secretaria de Políticas
para as Mulheres, Eleonora Menicucci, defendeu no dia 16 de fevereiro o novo
período de licença-maternidade, que passou de quatro para seis meses, se
torne obrigatório em todo o setor público e privado no país.
Atualmente, as empresas são obrigadas a pagar apenas os quatro primeiros
meses da licença, ficando os dois meses restantes como opção.
Além
disso, a ministra defende o aumento do período de licença-paternidade,
que segundo ela varia de cinco a dez dias, dependendo das empresas. Segundo ela, é fundamental a participação masculina também no pós-parto.
A
ministra estima que nem 30% das companhias no país implementaram a nova
legislação. E deixou claro que seu objetivo é de que até para que isso
seja concretizado, todo o período precisaria passar a obrigatório.
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