Diante da chamada "guerra cambial" o governo resolveu retringir novamente as operações cambiais, na tentativa de conter a valorização do real e a entrada de dólares no Brasil.
Os empréstimos no exterior com prazo de até cinco anos serão taxados com Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) de 6%, segundo a medida anunciada pelo Ministério da Fazenda.
A restrição ao crédito externo contribuiu para que o dólar
fechasse a R$ 1,805, alta de 1,18%.
As restrições a empréstimos externos começaram em 2011, pelo aumento no número de empresas e bancos que buscam se endividar fora do
País, onde os juros são mais baixos.
Fonte: Diário do Comércio
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